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Projeto 2017 Feliz!

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Antes era a balada. Depois o site de relacionamento. Hoje é a vez dos aplicativos: tinder, happn, kickoff, etc. Sempre há uma tábua de salvação para um fora. E para curar uma dor, um novo amor.

No entanto, depois de um amor, vem mais uma decepção, e outra, e outra. Você já passou por isso ou tem algum(a) amigo(a) nessa situação?

Esse cenário é mais comum do que imaginamos. Estamos vivendo a era do descarte: o celular mais moderno foi lançado e o antigo precisa ser descartado; a roupa sai de moda e precisa ser descartada; o estofado ficou sujo e a poltrona precisa ser descartada. O mesmo acontece nas relações humanas: o relacionamento começou a ficar difícil e é mais fácil descartá-lo do que consertar a relação. E com os aplicativos ficou muito rápido repor um(a) paquera.

Sem dúvida devemos preencher o vazio de um amor que partiu com um novo amor. Mas vale qualquer pessoa, a qualquer custo?

Não é qualquer relação que lhe trará felicidade, então é perigoso arriscar indiscriminadamente, o que certamente resultará em mais uma decepção. Você já parou para pensar nos prejuízos que uma sucessão de fracassos traz para a sua autoestima?

Se você não parar para refletir onde está errando, continuará errando nas novas relações. E esses erros consecutivos serão acompanhados de sentimentos de fracasso, desamor, culpa. Você não acha que é cruel consigo próprio(a) se sujeitar a esse ciclo?

Dê a chave das portas do seu coração apenas às pessoas que preencherem critérios mínimos de merecimento. Não se iluda deixando entrar quem não vai ficar, nem deixe que entre alguém que desde o princípio você sabia que não queria em sua vida. Seja leal consigo e com o outro. Você sentirá os benefícios dessa prática em sua autoestima. E não há sensação melhor do que amar a si próprio(a)!!!

Autora: Ana Carolina Felício

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Então você já teve vários relacionamentos que duraram semanas, meses e até anos… mas no final sempre foi traída, ferida, enganada, rejeitada… e hoje não acha que valha a pena se dedicar a um relacionamento, porque no final, sofrerá novamente.

Posso dizer que compreendo que, devido a uma história de relacionamentos fracassados, você não esteja mais disposta a se envolver e a sofrer novamente. Entretanto lhe pergunto:

Você percebe que seus relacionamentos sempre foram uma repetição? Nota que parece que sempre começaram bem, como num conto de fadas e terminaram como uma novela mexicana?

Tenho algo importante para lhe contar: é provável que você tenha contribuído para que isso acontecesse…

Não!! Como assim?? Você se dedicou, se empenhou, fez tudo pelo relacionamento…

Talvez esse tenha sido exatamente o problema. Quando você faz tudo, não sobra muita coisa para seu parceiro fazer, e ele perde o encanto da conquista.

Entendendo seu parceiro.

O homem precisa sentir que está conquistando algo, que está sendo desafiado, pois assim ele se sente seguro e confiante. Quando a mulher não lhe oferece nenhum desafio e se entrega sem restrições… ele perde o desejo. E é por isso que o relacionamento inicia legal, mas depois esfria.

E não estou falando em sexo no primeiro encontro. Estou falando sobre não o deixar com saudades, não dar tempo para que ele sinta sua falta, se agradar com tudo que ele faz ou fala, se satisfazer com qualquer coisa/sentimento que ele lhe entregue, ou seja, estou me referindo a uma mulher que não exige do relacionamento porque tem medo que, frente a qualquer exigência, o homem não corresponda e ela fique sozinha novamente.

Porém quando aceitamos qualquer relacionamento, não será surpresa se tivermos que mendigar migalhas de sentimento do outro.

Num relacionamento é fundamental que você tenha uma perspectiva, que tenha planos para futuro – não para casar, mas para o amanhã, para viajar, para ir a uma festa, para compartilhar coisas juntos. Você deve ter objetivos sobre que tipo de homem deseja, o que espera do relacionamento, como deseja viver um amor.

E se já no início não encontrar, é um sinal fortíssimo de que não é esse o relacionamento que você precisa… não adianta investir porque não lhe trará a satisfação que espera.

Mas por último é bom lembrar que é necessário que você tenha expectativas reais sobre o que a pessoa pode lhe oferecer, caso contrário ficará idealizando um relacionamento que realmente nunca irá existir.

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A depender da frequência e da intensidade dos sintomas, ou seja, do quanto eles atrapalham sua vida, de quanto tempo você gasta com esse tipo de pensamento ou ação, é que poderemos compreender se você tem TOC ou é apenas uma mania. E esse diagnóstico é extremamente importante para que seja possível eleger o melhor tratamento no caso de TOC.

Você tem TOC? Vamos a um pequeno “teste”:

  1. Você tem pensamentos obsessivos e medos frequentes de que, se não fizer alguma coisa, poderá acontecer algo de ruim com você ou alguém de quem você gosta?
  2. Estes pensamentos te trazem ansiedade, angústia ou pânico?
  3. Para amenizar os pensamentos e aliviar os sentimentos ruins você tem algum destes comportamentos?
  • Compra coisas, mesmo que não precise, e acaba inventando alguma desculpa para comprar?
  • Tem costume de verificar se a porta/janela está fechada?
  • Necessidade de limpar as coisas, independente da hora?
  • Não usa roupas vermelhas ou de alguma outra cor?
  • Necessidade de desinfetar as mãos ou tomar banho com frequência?
  • Manter a ordem de objetos, arrumar quadros, organizar lugares, ou manter algo simétrico como um quadro torno, buscando sempre um padrão?
  • Realiza as coisas a partir de um mesmo ritual? – ex.: tomar banho começando somente pelo braço esquerdo, depois o direito, depois o pé direito, etc.

E por último, por quanto tempo ou quantas vezes você tem a necessidade de limpar, conferir, contar, fazer algum gesto repetitivo ou seguir o ritual que faz você se sentir menos ansioso(a)?

Se você respondeu sim a pelo menos uma das questões, e percebe que os comportamentos que amenizam sua ansiedade ocupam mais do que uma conferência do portão fechado/ do gás desligado/ higienização das mãos, etc, é um sinal importante!

Tenho TOC e agora?

Busque um psicólogo ou psiquiatra para que o diagnóstico seja feito adequadamente, pois há uma possibilidade grande de que você tenha TOC – transtorno obsessivo compulsivo.

O TOC é caracterizado principalmente por ideias, imagens ou impulsos que invadem os pensamentos da pessoa de forma persistente e involuntária. Estes pensamentos são chamados de obsessivos, geram grande desconforto, ansiedade e sofrimento. Para amenizar esta condição aversiva, a pessoa lança mão dos comportamentos compulsivos ou rituais, ou seja, comportamentos específicos que se repetem inúmeras vezes, com a função de neutralizar ou reduzir os efeitos das obsessões. Normalmente há um pensamento de que, se os rituais ou compulsões não forem realizados, algo de ruim poderá acontecer.

Os comportamentos de compulsão ou rituais mais frequentes são relacionados a repetições (sair, entrar, contar), sequências (ordenar roupas por cor, objetos por tamanho), limpeza (mãos, casa, objetos específicos), e verificação ou controle (fechaduras, eletrodomésticos, mensagens em redes sociais). Para ser considerado TOC estes sintomas não podem estar associados a doenças ou uso de substâncias químicas.

Cabe ressaltar que manias todos temos, e todos já experimentamos alguns comportamentos dos descritos acima, mas quando essas manias se tornam um problema na vida do indivíduo, é necessário que se faça um tratamento adequado. Muitas vezes é necessário o uso de medicamentos para reduzir os sintomas e permitir que as estratégias psicológicas sejam colocadas em prática.

A psicologia irá auxiliar o paciente a compreender e enfrentar as necessidades e compulsões, bem como lhe ensinará novas alternativas para lidar com os pensamentos obsessivos, evitando os rituais e quebrando o ciclo vicioso de obsessões e compulsões.

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Por qual motivo você se levanta pela manhã?

Para trabalhar e pagar suas contas?  Construir um futuro promissor?  Gozar dos prazeres da vida?  Ser feliz ao lado de seu amor?

Já parou para pensar que o que move sua vida são suas atitudes frente cada situação diária?

Todos os dias nos deparamos com sentimentos de satisfação ou tristezas, realizações ou decepções e são estes sentimentos que movem nossas vidas.  Entretanto podem mover nossas vidas para termos sentimentos mais negativos ou para experimentarmos sentimentos mais positivos.

Percebeu que há pessoas a seu redor que vivem grandes dificuldades, sejam financeiras, em relação a saúde ou mesmo dificuldades afetivas ou familiares, mas mesmo assim, algumas delas sempre mantém um sorriso no rosto?  E já percebeu também que algumas pessoas têm problemas em proporções menores, mas sempre estão praguejando contra a vida e só percebem o lado negativo das coisas?

De qual grupo você faz parte?

Pesquisas indicam que as alterações físicas causadas por sentimentos negativos são significativas para criar um padrão de desequilíbrio no organismo, deixando-o mais vulnerável.

Sentimentos positivos não necessariamente melhoram as condições físicas, mas minimamente produzem condições para que o indivíduo permaneça agindo de maneira mais produtiva em sua vida.

Nos dias de hoje, formas de enfrentar os problemas de maneira positiva ou derrotista certamente trarão resultados diferentes em nossas vidas.

Mas do que depende a maneira como lidamos com nossos problemas?  Como ter uma visão mais positiva sobre a vida, mesmo diante dos problemas mais difíceis?

Será importante um momento de reflexão verdadeira e sincera, quando você poderá avaliar o que exatamente tem esperado da vida, e também sobre quais atitudes tem tomado para conquistar o que deseja.  Toda ação tem uma consequência.  E para que você atinja as consequências que deseja, é necessário que tenha ações consistentes com seus objetivos.

Se você tem sonhado os sonhos dos outros por medo de rejeição… não seria a hora de enfrentar seus medos e lutar por aquilo que realmente deseja?  Tem feito coisas somente para agradar aos que você ama… sabia que há muitas maneiras de demonstrar amor, e as mais adequadas se referem a você assumir quem realmente é, sem menosprezar seus desejos ou sentimentos?

A vida moderna muitas vezes nos impõe necessidades de atender às expectativas dos outros, entretanto nada garante que por mais que nos esforcemos, que conseguiremos obter aquele reconhecimento tão esperado.   E então chega a frustração e o sentimento de que não vale a pena… de que você não tem o amor ou o valor que merece.

Perceba que todos esses sentimentos são construídos nas relações, e se não nos dermos o devido valor, quem o dará?

Por mais difícil que sejam as situações, há sempre uma solução.  Mesmo que para o momento a solução seja aproveitar da melhor maneira possível o que você tem agora, pois não sabemos quando teremos novamente esta oportunidade.

Vivemos preocupados se o futuro vai chegar, reclamando do passado, e nos esquecendo que o hoje é feito do que temos AGORA.

Então para que você se sinta um pouco melhor, se concentre no que você pode fazer HOJE para melhorar seus sentimentos.  Ao lado de quem gostaria de estar?  O que gostaria de falar para quem você ama?  Se for pedir desculpas, não economize nos abraços.  Se for fazer uma declaração de amor, aumente intensamente o uso das palavras de carinho e afeto.

Expresse sua emoção, não guarde numa caixinha, pois as caixinhas não nos ajudam em nada.

Lute por ter UM DIA feliz.  Faça coisas que te deixem feliz.  Sinta-se feliz quando estás próximo de quem amas.

Não deixe de viver o hoje, pois ele passa… e se você não fizer o que sabe que deve, amanhã perceberás que não terás nada além para fazer do que reclamar do ontem.

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Três passos para se livrar dos encostos e achar alguém à sua altura!

Tem pessoas que vivem reclamando de seus relacionamentos:

“Nenhum homem presta. São todos iguais, só querem sexo, não querem namorar”.

“No começo estava tudo lindo, mas depois ele se revelou outra pessoa, me dá arrepios só de pensar: preguiçoso, grosseiro. Sinto vergonha dos meus amigos e familiares quando ele aparece”;

“Fala que me ama, mas não aparece e diz que está sempre trabalhando, que tem muitas responsabilidades na empresa”;

“Parecia a mulher da minha vida, mas se mostrou leviana como todas as outras. Não gosta de trabalhar e estudar. Se diz muito moderna, mas no fundo espera que eu a sustente”;

“As mulheres estão muito promíscuas, está difícil achar uma mulher de verdade”.

Se você se identificou com algum desses exemplos é importante que você comece a refletir como suas atitudes o(a) afastam ou o(a) aproximam de relações que sugam a sua energia e deixam marcas profundas na sua auto-estima e autoconfiança, como se fossem verdadeiros vampiros. Para você virar o jogo e estabelecer uma relação que lhe traga felicidade, inicie pelos três passos a seguir:

  1. Pense no tipo de pessoa que o(a) agrada: valores, objetivos de vida; atividades de lazer em comum;
  2. Exclua as pessoas que não se encaixam no perfil que lhe agrada: ficar sozinho(a) novamente não é fácil, mas é muito importante que você não perca tempo se enganando em uma relação fadada ao fracasso. Quanto menos investimento, menos dor no futuro;
  3. Exponha quem você realmente é: a outra pessoa também precisa identificar se você é a pessoa que ela está esperando. Não use máscaras, não se iluda nem iluda a outra pessoa. Pode demorar mais, mas você encontrará alguém mais compatível com você.

Lembre-se: você é o(a) único(a) responsável pela sua felicidade. 

Comece hoje mesmo a mudança! 

Autora: Ana Carolina Felício

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Câncer é uma doença multifatorial, o que significa dizer que envolve tanto aspectos biológicos (predisposição genética) quanto psicológicos (condições emocionais), e físicos (de exposição a substancias químicas até a própria alimentação). Portanto, compreender sua causa e descobrir sua cura se torna muito complexo, e por isso, embora anos de pesquisas, a medicina ainda não tem uma solução definitiva para esta doença.

Portanto, sendo uma doença causada por vários fatores, não podemos afirmar que aspectos psicológicos causem câncer, entretanto, há diversas pesquisas que revelam a interferência do aspecto psicológico no desenvolvimento e tratamento de muitas doenças.

A começar por quando a pessoa recebe o diagnóstico de câncer, é muito comum observarmos o sentimento: “Por que? O que eu fiz para merecer essa doença? “. Essa relação que a própria sociedade faz, colocando a doença como um castigo ou punição, não é real e só dificulta o engajamento do paciente. Infelizmente o período longo de tratamento e o sofrimento imposto pela doença acaba mantendo esse tipo de visão social.

Vale a pena ressaltar que a forma de lidar com o diagnóstico irá interferir diretamente na predisposição a tratamentos – que muitas vezes são invasivos, prolongados e geram muito desconforto e até dor.

Inúmeras pesquisas demonstram que condições adversas sejam elas de solidão, luto, inabilidade para expressão de sentimentos, depressão ou pressão/stress severos, geram interferência no sistema imunológico do indivíduo. Desta maneira, com o funcionamento do sistema imunológico alterado, há maior propensão para o desenvolvimento de doenças diversas, inclusive o câncer.

Portanto em resposta a questão no início do texto, é possível questionarmos o quanto as condições emocionais e psicológicas do indivíduo irão afetar seu tratamento e prognóstico.

Até onde vai o psicológico e o físico?

Embora não tenhamos uma definição científica conclusiva, algumas ideias precisam ser consideradas, pois inquestionavelmente irão fazer a diferença para uma condição melhor de vida do paciente e de sua família.

Manter-se em equilíbrio emocional, ou seja, em condições emocionais capazes de enfrentar os desafios da doença, aceitar suas limitações e muitas vezes as condições de dependência que a doença impõe, tornará mais provável que este individuo reaja melhor às condições adversas.

Uma postura apática, desacreditada das possibilidades do tratamento, pessimista sobre a progressão da doença e seu prognóstico, certamente não colocará o indivíduo em posição de enfrentamento da doença e por vezes poderá inclusive prejudicar a adesão ao tratamento.

Portanto fica cada vez mais evidente a contribuição da psicologia para o paciente oncológico. É fundamental que, além do acompanhamento médico, também tenha um acompanhamento psicológico, para que possa compreender melhor sua condição e suas necessidades.

Um indivíduo que tinha dificuldades em seu casamento, quando recebe um diagnóstico de câncer, não resolve sua história conjugal. Pelo contrário, o câncer e as dificuldades da relação terão que conviver em tempo integral. E quanto mais o paciente puder se preparar para lidar com as questões cotidianas, conseguirá preservar por mais tempo seu equilíbrio emocional que, se não o auxiliar, ao menos não o prejudicará.

A psicoterapia individual, a terapia de casal ou até mesmo a terapia familiar podem auxiliar o indivíduo, sua família e cuidadores, a minimizar conflitos e a levantar alternativas para o enfrentamento das dificuldades cotidianas, bem como das adversidades colocadas pela doença.

Dias que parecem intermináveis pela rotina de tratamento, dores e desconfortos, esforços tanto físicos quanto emocionais para lidar com as limitações da doença, a dependência do outro, a falta de certezas, as hipóteses diagnósticas e ter que esperar… tudo isso torna a vida um pouco mais amarga do que gostaríamos que ela fosse.

Se você se identificou com alguma dessas coisas, esse texto é especialmente para você!

Na vida nem tudo são flores… muito pelo contrário, temos que ouvir muito mais “NÃOs” do que “SIMs”, e diante de todas as dificuldades, como fazemos para seguir em frente e superar as dificuldades?  Como manter a positividade e não se deixar levar por todos os problemas?

Precisamos de três passos para lidar melhor com nosso sofrimento:
  1. Compreender que o sofrimento é parte da vida – ninguém consegue ter uma vida sem nenhum tipo de sofrimento. Claro que algumas pessoas sofrem mais do que outras, mas já lhe passou pela cabeça que há algumas pessoas que, embora todo o sofrimento que tenham que enfrentar, elas ainda conseguem sorrir?  Você consegue imaginar o motivo? De onde será que vem essa força?  Exatamente do passo dois:
  1. Aceitar que há sofrimento e encontrar uma maneira de se sentir o mais confortável possível dentro da condição em que se encontra. Se é uma doença, buscar alívio nas terapias disponíveis; se há um sofrimento afetivo por uma separação, procurar estar com pessoas que genuinamente te amem e que possam lhe dar o amor que você merece.  Se perdeu o emprego, intensificar seu desenvolvimento para aumentar as chances de estar preparado para a próxima oportunidade que surgir… então chega a última e derradeira questão: como fazer tudo isso se não tenho vontade? Se não tenho mais forças?  Veja o passo três, pois certamente ele auxiliará.
  1. Estabeleça um objetivo. Depois disso, fragmente esse objetivo em metas menores; em sequência pegue essas metas e divida em coisas que você poderá fazer a cada dia de sua semana.  Estabeleça tarefas pequenas e possíveis, e no final da semana você terá o resultado da meta maior, e no final do mês, com todas as metas semanais atingidas, você terá conseguido superar a grande dificuldade.  Desta maneira você conseguirá perceber que sim, sempre há possibilidades de enfrentar um grande desafio se você consegue desmembrá-lo em pequenas tarefas.  Porém há uma única coisa que fará toda a diferença:
Não conseguiremos resultados diferentes, se tivermos as mesmas ações de sempre!

Então a última coisa a se fazer é acreditar em você!  Saiba que você é muito mais capaz do que imagina.  Ame-se, ame cada segundo que pode desfrutar da companhia de quem você gosta. Ame poder respirar hoje pela manhã e estar conseguindo ler este texto.  Negativismo ou pensamentos ruins não lhe trarão alternativas, apenas te aprisionarão no sofrimento.

Quando nos concentramos nas dificuldades, não conseguimos enxergar mais nada.  Concentre-se no que há de positivo.  Olhe para o que há de melhor em você e entenda que você é muito maior do que as dificuldades que vive.  De nada adianta uma pessoa saudável fisicamente se seu coração está em ruínas.  Mas um coração saudável é o maior remédio para um corpo que padece de alguma enfermidade.

Nessa história quem irá vencer?  Você ou a dificuldade?

Veja por tudo o que já passou… e encontre novos caminhos para seguir em frente, pois você é capaz!

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Você acredita que ler é importante?

Na atualidade a leitura é a principal instrumento para o aprendizado de todos nós, sejamos crianças ou adultos.

Mas como fazer para introduzir o hábito da leitura?

Os passos a seguir tornam muito maior a chance conquistarmos alguém para o mundo da leitura. E isso significa que teremos pessoas mais bem preparadas para enfrentar os desafios da vida.

Cabe ressaltar que para proporcionar uma boa experiência com a leitura, é importante que você primeiro conheça o material, e assim poderá oferecê-lo de maneira mais adequada.

Vamos aos passos:

  1. Introduzir a leitura respeitando os limites de idade, nível de alfabetização e de compreensão do conteúdo.

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A partir do momento que já consigam segurar coisas você poderá introduzir os livros.

Para qualquer outra idade é possível fazer com que a pessoa passe a gostar de ler, a partir das experiências que ela tiver com a leitura

  1. Fazer do livro/revista um objeto de interesse

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Os livros devem ser de plástico, de pano, coloridos – de materiais e texturas que possam manipular, colocar na boca, puxar, sem causar danos ao material. O livro deve ser introduzido aos bebês como um brinquedo, portanto não deve haver a preocupação de ler o livro para a criança. Deixe-os brincar, conhecer e se satisfazer com o material. O próprio abri e fechar já é uma grande diversão.

Não alfabetizados

O material deve conter temas de interesse do indivíduo.

Nesta situação já devemos fazer uma leitura em conjunto.

Para as crianças devemos dar preferência aos livros com mais figuras do que letras.

Os gibis podem ser utilizados a partir dos 3 anos, pois muitos deles são autoexplicativos pela própria sequência de imagens e normalmente tem personagens que agradam muito aos pequenos.

Antes da leitura propriamente dita, deve ser feita a apresentação do material, deixar que pegue, folheie, e se já começar a observar as páginas e “lê-las” você já pode dar continuidade no processo, apresentando a sequência de informações.

Para os pequenos de até 4 anos, o nível de concentração é menor, e é muito natural que comecem a leitura e a depender do livro a interrompam. Não há nenhum problema com isso. O objetivo inicial, como ainda não são alfabetizados, é que tenham experiências positivas com os livros, que seja gostoso poder manipula-los, reconhecer neles personagens de que gostam, ouvir estórias divertidas.

A leitura em conjunto preferencialmente deve ser feita com a teatralização, ou seja, aproveite para relembrar de sua criança interior e leia com vozes diferentes, faça cara de mal se for um vilão, coloque vida nos personagens.

A criança também pode querer continuar a estória utilizando-se da imaginação. É extremamente saudável incentivar e compartilhar ideias e sequencias do conteúdo.

Alfabetizados de qualquer idade

Se entregarmos a qualquer pessoa um livro com tema que não é de seu interesse, com 575 folhas, com letrinhas miúdas e com termos técnicos que a pessoa não entenda, posso assegurar que esta pessoa não terá nenhum interesse em folhear o livro.

Fazer do livro uma fonte de descobertas é um grande segredo para introduzir a leitura aos mais velhos. Questionar sobre um assunto e oferecer o livro como resposta pode ser bastante instigante.

É importante buscar materiais menos extensos inicialmente, as vezes a introdução da leitura pode ser feita com revistas, folhetos.

  1. Compartilhar o que aprendeu

Melhor do que uma boa leitura, é contar para o outro o que aprendi, e principalmente sentir que o outro tem interesse em me ouvir.

Para qualquer idade o incentivo à leitura não termina quando presenteamos a pessoa com um livro, mas é importante continuar participando da leitura. Se você já conhece o material poderá compartilhar suas percepções.

Ressalva: É importante não fazer de um gostoso diálogo, um grande interrogatório.

Incentive a discussão falando de suas percepções, das novas ideias que teve, do que mais gostou… mas tudo isso dentro de um contexto. Por exemplo: se presenteou seu filho com um livro sobre animais, você poderá aproveitar um comercial de TV em que apareçam animais para fazer um comentário do tipo: sabe que li naquele livro que te dei que os Pandas se alimentam de brotos de 30 espécies de bambus! Nossa eu nunca imaginei tanta espécie de bambu assim… você já sabia disso?

Fazer menção sobre coisas que tenham aprendido porque leu em algum lugar também é muito positivo, pois dá a dica para a pessoa de onde ela poderá buscar mais conhecimentos.

  1. Dar o exemplo

Os itens acima são em grande resumo, itens que nos facilitam a introduzir o habito de leitura. Mas para a manutenção deste hábito não há outra forma além do exemplo.

Quando a criança observa seus pais lendo, pesquisando, aprendendo e utilizando esse conhecimento na prática, ela se torna mais independente na busca de informações e certamente terá mais chances de copiar este hábito.

"Quem pensa que não gosta de ler ainda não encontrou o livro compatível com suas paixões."

AUTOR DESCONHECIDO

Os bebês desde quando nascem já se comunicam conosco.

Inicia-se através do choro que tem suas tonalidades diferentes para cada situação: cólica, sono, fome, birra – sim! Bebês muito pequenos já fazem birra! E a birra nada mais é do que a manifestação do bebê de reivindicar algo que ele tem necessidade e que lhe foi tirado.

Aos poucos, com a introdução da linguagem, as primeiras palavras começam a mostrar para nós o que o bebê está sentindo ou desejando.

Vale lembrar que toda a comunicação das crianças é feita a partir de seus sentimentos, e sim, precisamos entender e respeitar os sentimentos deles – o que não significa ceder ao que eles querem a todo momento.

Uma das formas de expressão que mais incomodam os pais são as formas de expressões agressivas como bater ou morder.

Vou descrever em tópicos algumas questões para ficar mais objetivo:

  1. Estas formas de expressão ocorrem normalmente a partir do momento em que a criança começa a se movimentar sozinha e vai até os 2 ou 3 anos – dependerá também de como corrigiremos os comportamentos inadequados e de como ensinaremos à criança uma nova forma de expressão – mais adequada. Só dizer: não pode! Não morde o amigo! Não bate na mamãe! Isso só ensina para a criança o que ela não pode fazer. Desde muito pequenos, por mais que pensemos que a criança não esteja entendendo, o mais adequado é dizer como deve ser feito e o que não é legal fazer pelas consequências que isso causa.

Exemplo:   Quando a gente quer um brinquedo a gente pode pedir: dá pra mim, porque se morder o amigo isso faz dodói nele. Claro que a criança tentará fazer isso e com outros da mesma idade dificilmente ela conseguirá o brinquedo – pois todos eles estão na mesma fase – mas é importante ensinar o adequado sempre. E isso terá que ser repetido por muito tempo.

  1. Ainda não há compreensão da situação por parte dos pequenos. Eles não entendem o que é perigoso e por isso não podem pegar, ou que é meu ou seu, ou que aquele objeto não irá sumir se ele largá-lo agora. Então fica mais complicado de que eles entendam isso agora e não repitam mais. Por isso a necessidade de repetição infinitas vezes.
  2. Há uma necessidade imperativa para crianças – eles querem AQUELE objeto e AGORA! Isso porque estão percebendo seu corpo, estão aprendendo que podem interagir com o mundo e a maneira de fazer isso é por meio da manipulação dos objetos. E desde pequenos não queremos que alguém nos tome algo que nos traz sensação de ESTOU CONSEGUINDO FAZER! Basta pensar em como nos sentiríamos frustrados se em nosso trabalho, numa atividade esportiva, numa situação de superação de nossos medos estivéssemos quase lá, faltando pouco para conseguir realizar nosso objetivo e chegasse alguém e dissesse: já chega, acabou! E interrompesse o processo. Isso geraria muita frustração em qualquer um, em qualquer idade. É isso que a criança sente quando alguém lhe tira um objeto que deseja, ou faz com ele algo que ele não quer.
  3. Cabe ressaltar que sim, as crianças sentem frustração, medo, tristeza, ansiedade, depressão, raiva, amor, e todos os demais sensações físicas inclusive que sentimos como adultos. Porém as crianças ainda não aprenderam a identificar, nomear e expressar adequadamente estes sentimentos. E por isso, na maioria das vezes expressam o que sentem com formas agressivas como bater, morder, empurrar, tomar do outro, pois estes são os comportamentos que estão mais desenvolvidos – o ir até o objeto e pegar, retirando os obstáculos da minha frente. Aos pais e também à escola (considerando que hoje as crianças passam o período de 8 a 12 horas na escola) cabe a difícil missão de ensina-los a como identificar o que sentem, nomear este sentimento, avaliar a causa deste sentimento e valorizar o sentimento. A partir disso, entendendo como este sentimento foi causado, também é possível ensinar para as crianças como elas podem reagir a este sentimento e também evitar de que essas sensações ocorram no futuro.

Exemplos:

AMOR

Inadequado: os pais veem aquele corpinho roliço e delicioso e dizem: vou morder esse neném gostoso. Isso é uma forma que nós adultos resgatamos lá da primeira infância sobre como expressar nossos sentimentos de amor. Neste caso inclusive é uma forma de expressão de afeto que pode ser modelo para a criança que até quando gosta do amigo vai morde-lo, por ser um modelo aprendido pela observação dos pais.

Adequado: os pais abraçam, beijam, dizem que amam, sem nenhuma relação com coisas que o filho faça. Não relacionar a boas ações do filho é importante pois faz com ele perceba que mesmo se fizer algo errado, os pais ainda o amam.

MEDO/FRUSTRAÇÃO

Inadequado: a criança caiu no chão em vez de se equilibrar quando foi brincar no escorregador. Os pais dizem: ah.. levanta, não foi nada. Em algumas situações a criança se irrita, chuta o chão, agride a quem vai tentar ajudá-lo. Ao que normalmente os pais respondem: para com isso!

Adequado: encorajar a criança dizendo que algumas vezes conseguimos fazer as coisas de primeira e às vezes temos que tentar para fazer melhor e melhor; incentivar a tentar novamente e instruir em como deve colocar as perninhas, em como diminuir a velocidade caso perceba que está indo rápido. Caso a criança resista não é legal insistir e sim dizer que quando ela quiser ir você poderá ajudá-la a treinar. Se houver reações agressivas pode dizer: é realmente muito chato quando a gente quer fazer algo e não consegue. Mas sempre dá pra gente tentar novamente – e deixe a criança escolher.

  1. Quanto mais atenção darmos aos comportamentos agressivos, mais eles irão aparecer. Nessas situações quanto menos falarmos melhor serão os resultados. Uma pequena correção já é o suficiente. Basta nos colocarmos no lugar das crianças: quando estamos frustrados, chateados ou irritados, o que menos queremos é um loooongo discurso. Portanto o necessário é dizer: quando você quiser a chupeta/o brinquedo, o paninho é só pedir para a mamãe, assim vou saber o que você quer – e para dar o exemplo, o que é necessário para os mais pequeninos – é só dizer: mamãe, dá teta (ou a expressão usada pela criança para chupeta). Neste exemplo não citamos para a criança que ela mordeu a mão da mãe, ou que ela foi lá tomar a chupeta do amigo, mas colocamos foco no que é mais adequado.
  2. As crianças precisam aprender a lidar com a frustração. Não podemos tudo o que queremos e não temos tudo o que desejamos. Embora o sentimento inicial da criança seja exatamente o oposto disso, teremos que ensina-la que nosso mundo é frustrante. Que ela terá que esperar sua vez para receber o lanche, entrar na fila para sua vez de ir no brinquedo, esperar a mamãe terminar de jantar para pegar o suco, etc etc. Cabe aos pais principalmente no início da vida dos bebês entenderem que, embora o sentimento de urgência em satisfazer as necessidades daquele bebê, é preciso ter calma e tranquilidade para lidar com essas “exigências”. Se a cada suspiro do bebê nós corremos a satisfazê-lo, isso pode gerar uma grande dificuldade para a própria criança quando ela cresce um pouco mais. Aprender a esperar é fundamental para os pequenos, pois quando eles aprendem isso, fica mais fácil de ensinar que agora é hora do amigo brincar com aquele brinquedo e depois é você. Caso não saibam esperar continuarão querendo tudo agora. Na escola este comportamento é melhor estabelecido pelas regras necessárias para o cuidado de todos. Em casa as vezes é mais difícil de estabelecer alguns parâmetros, mas é necessário.
  3. Acima de tudo precisamos respeitar o tempo de desenvolvimento das crianças. Algumas apresentam raramente os comportamentos de morder ou bater, outras apresentam mais frequentemente. Tudo depende também de quando a criança interage com as outras. Uma criança que interage mais, o que é excelente, tende a apresentar mais esses comportamentos pois estará exposta a situações de disputas de brinquedos com maior frequência.

CHEGA DE FRUSTRAÇÃO E DESESPERO

Sem dúvidas, em reconhecimento ao sentimento dos pais, é FRUSTRANTE receber da escola a informação que nosso filho não se comportou bem, afinal todos nós queremos ter filhos perfeitos.

Mas em hipótese alguma isso deve ser motivo para DESESPERO.

As crianças, por inúmeros motivos são diferentes e têm tempos diferentes. Algumas são mais caladas mas conseguem impor respeito junto dos colegas, outras são as vítimas das mordidas, outras são os agressores mais frequentes, outras são mais agitadas, enfim… há uma diversidade de comportamentos. O mais importante é que estejamos atentos ao desenvolvimento destes comportamentos.

Interagir com a escola para saber quais as reações da criança ao ser corrigida. Corrigir em casa em todas as manifestações agressivas – mesmo com os brinquedos da criança como quando ela bate na boneca, ou bate os carrinhos, e observar suas reações. Se a criança demonstra que percebe o que lhe é falado, muda de comportamento inicialmente e volta a fazê-lo, é perfeitamente normal. As vezes a criança inclusive fica mais agressiva depois da repreensão – isso é sinal de que nós a irritamos mais ainda, então será necessário pensar em outras maneiras de ensiná-la. Uma atenção maior só é necessária quando se percebe que a interferência do pai ou da escola não traz nenhum tipo de mudança de comportamento, nem no momento nem posterior à repreensão. Quando a criança não faz contato visual, quando não interage com quem fala com ela – aí neste caso vale a pena uma avaliação profissional.

O mundo infantil é fantástico, misterioso e desafiador. Como pais precisamos enfrentá-lo com calma, persistência e muito, muito amor – esse será o nosso combustível!

Se tiver dúvidas ou questões, me envie um e-mail e lhe responderei.

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Não prometa para o amanhã.

Prometa para o hoje

Para o agora.

Para o próximo minuto.

Quer emagrecer? O que deixará de comer agora? No dia de hoje, na hora do almoço?

Quer um novo trabalho? Como iniciará a procura hoje? O que deverá mudar em seu jeito se de apresentar, de se vestir, de se apresentar que pode iniciar hoje? O que poderá iniciar de leitura agora para se instruir melhor?

Quer um novo relacionamento? Onde deverá começar a frequentar? Com que tipo de pessoa você deseja se relacionar? Onde esse tipo de pessoa frequenta? Onde irá hoje que poderá encontrar alguém especial?

Quer cuidar mais da saúde? O que precisa fazer para o próximo minuto? Pode fazer uma caminhada na rua nos próximos 30 minutos? Pode fazer três sérias de 20 abdominais nos próximos 15 minutos?

Quer comprar um carro, uma casa, guardar dinheiro? Que custos você irá evitar no dia de hoje? No horário do almoço? O que deixará de comprar nesta próxima semana quando todos os dias for à padaria comprar pão?

Não faça mais promessas para a eternidade.

Faça, ou deixe de fazer algo, não PARA SEMPRE, mas somente POR HOJE.

As promessas não são concretizadas porque decidimos de uma hora para outra, extinguir um comportamento ou hábito PARA SEMPRE. É muito difícil conseguir manter esta mudança, porque inclusive nem planejamos colocar outro hábito que também nos faça bem, no lugar daquele que decidimos extinguir.

E fazer bem pode significar apenas nos manter em nossa zona de conforto. Todos nós precisamos de uma zona de conforto. O problema é que muitas vezes o que nos mantém na zona de conforto também nos coloca frente a problemas…. problemas esses que são os alvos de nossas promessas.

Então para fazer um ano de 2016 diferente, tente fazer um dia de cada vez diferente.

Ao levantar, revise suas metas, seus objetivos de vida e prometa que naquele dia irá fazer algo que lhe coloque mais próximo daquela ou daquelas metas estabelecidas por você. Escolha uma coisa, e se esforce para realizar esta única coisa naquele dia. E no outro dia quando levantar, escolha outra coisa.

O importante é que a escolha possa ser realizada rapidamente – evite escolher ações que você irá praticar somente no final do dia. Faça escolhas mais imediatas, o que pode realizar na próxima hora, no próximo momento em que se deparar com a dificuldade. Se quer fazer dieta, decida o que irá comer na próxima refeição, antes de ir ao restaurante. Se quer melhorar seu relacionamento, escolha uma ação de aproximação do(a) parceiro(a) que poderá realizar no minuto seguinte – uma ligação, uma mensagens, um presente singelo, uma surpresa.

Pense grande em relação as metas, mas pense pequeno e perto para o momento dasrealizações. Defina pequenas ações para o dia a dia, pequenas conquistas em cada período do dia e certamente suas metas se tornarão mais fáceis e mais realizáveis.

Divida as grandes coisas em pequenas partes e elas parecerão mais possíveis.

Não faça promessas para o amanhã! Prometa para o agora e realize!

Que você tenha pequenas felicidades nos 366 dias de 2016! E no dia 31/12/2016 certamente poderá olhar para trás e verificar a conquista de inúmeros sonhos.

 

2 comentários em “Projeto 2017 Feliz!”

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