fbpx

Projeto 2017 Feliz!

defeito-do-seu-chefe

Se você trabalha, tem, já teve ou terá um chefe.

Aqui não faremos menção às diferenciações terminológicas entre líder/ chefe; apenas consideraremos o profissional a quem hierarquicamente devemos nos reportar.

Tendo em vista que passamos 1/3 de nossas vidas no trabalho, é muito importante que façamos um esforço para manter bons relacionamentos não só com nosso chefe, mas também com toda a equipe de trabalho.

O chefe/líder tem como responsabilidade a identificação dos melhores colaboradores para a realização das diferentes tarefas, acompanhamento e feed back constante sobre o desempenho de seus colaboradores, bem como reconhecimento de potencialidades.

Entretanto sabemos que no mundo corporativo, não é tão linear assim, e inclusive os líderes precisam de um contexto propício para exercerem adequadamente suas funções. Afora este detalhe, quando nos deparamos com nosso chefe, o primeiro ponto a refletir é: embora ele seja meu chefe, ele também é humano e tem defeitos, pontos que precisa melhorar, assim como qualquer um de nós.

Como lidar com meu chefe?

Pensando nisso, a melhor maneira de lidar com seu chefe é exatamente encontrando todos os pontos fracos dele. O objetivo será evitar os comportamentos desaprovados, bem como se focar exatamente naqueles itens que o chefe valoriza.

Então alguns questionariam: mas isso não é ser bajulador?

Na verdade, este tipo de avaliação nada mais é do que conseguir fazer uma leitura do contexto e buscar aprimorar os relacionamentos, evitando o conflito e alcançando os melhores resultados.

Entretanto não podemos parar somente nesta identificação. Para conseguirmos, além de ter um bom relacionamento com o chefe, ter um ambiente profissional construtivo, é fundamental que saibamos gerenciar nosso chefe.

Inversão de papéis? Não. Um dos conceitos de gerenciar é exatamente: organizar, planejar e executar atividades que facilitem o processo de trabalho.

Portanto, identificar as condições sob as quais nosso chefe se comporta de maneira positiva ou não, conhecer seus defeitos para evitar conflitos, proporcionar condições para que ele observe os projetos com mais calma e aceitação, solicitar feed backs, são posturas que propiciam o gerenciamento eficaz da relação de trabalho.

E gerenciar a relação não deve estar somente sob responsabilidade do chefe, mas sim de todos os envolvidos na relação.

Com o objetivo de conquistar melhores resultados em quaisquer relacionamentos profissionais, basta treinar habilidades de percepção, aproveitar um pouco de criatividade, para conseguir emitir diferentes comportamentos, frente às diferentes pessoas, nos diferentes contextos.

E sem dúvidas, independentemente de seu cargo, os resultados da equipe serão extremamente mais satisfatórios.

Mande suas dúvidas pelo e-mail que responderei!

Até mais!

luto-infantil-853x675

Quando falamos em luto, a primeira coisa que precisamos pensar é que TUDO MORRE, TUDO UM DIA ACABA.

O peixinho que ganhei de presente… morre.

O cachorrinho… morre.

A plantinha… morre.

O papai, a mamãe, o vovô, a vovó…morrem.

O lápis de cor que eu mais gosto… acaba… é como se morresse.

O bolo de chocolate acaba…

O meu melhor amiguinho na escola um dia vai embora… então um dia acaba.

Temos inúmeras situações em que a criança passará pela FINITUDE o que segundo o Dicio¹ significa: Característica, particularidade ou condição do que é finito. Que tem um fim.

Portanto a morte, o fim, o acabar, fazem parte da vida. É uma consequência de um tempo em que tivemos a pessoa, animal ou objeto em nossa companhia.

É claro que, se foi uma boa companhia, sentiremos falta, muita falta! E a criança também sentirá muita falta…

O processo de luto pode ser considerado como o período em que a família terá para se adaptar ao cotidiano, na ausência daquela pessoa ou animalzinho de estimação.

Portanto quando se diz que que o luto precisa ser vivenciado, elaborado, o fundamental é entender é que esse processo é inevitável e será importante ser vivenciado e não escondido, ou camuflado, como se não estivesse acontecendo.

Mesmo que ainda muito pequenas, as crianças identificam a presença das outras pessoas, e mesmo que elas não saibam falar, podem apresentar outros comportamentos para expressar a falta do que vivenciavam com a pessoa que se foi. Perda de apetite, agressividade não habitual, apatia, tristeza, isolamento, perda de interesse inclusive pelos brinquedos preferidos – principalmente se eram compartilhados com a pessoa que se foi, dentro outros.

Os pais devem agir com o máximo de naturalidade em relação ao evento. Não mistificar, não esconder e tentar explicar da melhor forma que a cultura, religião e ética seguida pela família conceber. Um desenho infantil que trata o assunto de maneira singela e serena é o FESTA NO CÉU. Entretanto as famílias podem fazer uso de seus conteúdos religiosos para explicar o acontecimento.

A criança não pode ser excluída simplesmente do fato. Ela precisa saber que pode falar sobre o assunto, que é normal sentir saudades, que pode chorar, que pode lembrar, e precisa ter nos pais o apoio sobre como agir com estes sentimentos de perda. É preciso que ela se sinta à vontade para expressar seus sentimentos e não receosa ou abandonada neste momento. Fazer de conta que nada aconteceu na tentativa de proteger a criança pode ser interpretado por ela com abandono, tendo em vista que os pais apresentarão formas de comportamentos não habituais como tristeza, apatia, etc.

Nos exemplos do início do texto percebemos inclusive como é importante tratar a finitude em todas as questões com a criança. Quando um brinquedo quebra (morre) ele não deve ser substituído. O ideal é que a família aproveite este evento para discutir sobre o cuidado e responsabilidade com seus pertences, sobre os sentimentos gerados pela perda do brinquedo e também sobre as possibilidades que ainda restam para a diversão e alegria, mesmo que o seu brinquedo preferido tenha se quebrado.

Por meio destas discussões com a criança, ela criará modelos de comportamentos e de alternativas para utilizar em todas as situações. E cada vez em que se deparar com situações de finitude, poderá discutir novas alternativas.

Desta maneira, ao longo de seu desenvolvimento, estará mais preparada para enfrentar a falta de pessoas muito queridas e que fatalmente um dia deixarão seu convívio.

A morte ainda é tratada como tabu exatamente pela dificuldade de lidarmos com a perda principalmente de pessoas queridas; por não sabermos como seguir em frente quando nos deparamos com o vazio deixado por quem se foi. Este vazio é na realidade o fruto da relação estabelecida entre as pessoas, dos encantos e desencantos da relação, dos prazeres, das conquistas em conjunto. Porém é necessário aprendermos sobre a finitude e ensinarmos que mesmo com dificuldades, mesmo nos sentindo tristes e sem forças, precisamos continuar em frente. E se não tivermos este preparo, muito provavelmente não conseguiremos preparar nossos pequenos para enfrentar estas situações.

Como pais, educadores, cuidadores responsáveis, precisamos nos preparar para estes momentos em que nosso equilíbrio emocional será exigido, onde nossos limites serão testados, nossas crenças questionadas… e que sem dúvidas também será para nós um grande processo de aprendizagem.

Sentir tristeza é normal, saudades é muito bom, e lembranças são inevitáveis. O importante é perceber que podemos e devemos nos expressar para as crianças, pois esta é a melhor forma de aprendizagem e de estabelecimento de vínculo de confiança que podemos ter.

E sem dúvidas que, percebendo que os sentimentos de tristeza, isolamento, apatia perdurem por um tempo demasiado, ou tomem conta da maior parte do dia da criança, é sempre bom buscar apoio profissional para uma avaliação mais detalhada.

¹ DICIO – Dicionário On line de Português

odeio-o-meu-trabalho

Desde muito pequenos todos nós somos cobrados sobre nossa profissão. Na hora de decidir pela carreira no vestibular, na maioria das vezes não temos noção sobre o que gostamos ou não, e nem imaginamos como é o dia a dia de trabalho da profissão almejada.

É quando o terrível acontece – o vestibular – e temos que escolher por um dos cursos. Fazemos a faculdade e precisamos de um emprego para auxiliar no pagamento das mensalidades… e depois das contas de casa…

Uma das questões que sempre fiz nas entrevistas para qualquer cargo foi: por qual motivo você escolheu esta vaga, esta área para trabalhar? E infelizmente na maioria das vezes ouvi: “preciso trabalhar, não posso ficar escolhendo” … “comecei nesta área porque precisava trabalhar e depois gostei”. E então percebemos nas empresas uma categoria de profissionais:

  1. Pessoas que precisam trabalhar, mas que não gostam do que fazem;
  2. Pessoas que querem trabalhar, mas não sabem o que gostam de fazer;
  3. Pessoas que gostam dá área em que trabalham, mas não gostam do emprego onde estão.

É sobre esta terceira categoria que vou falar hoje: alguns felizes profissionais tiveram a chance de escolher a área de atuação, outros descobriram ao longo de sua vida profissional aquela área de trabalho, mas na atualidade, não estão gostando de onde estão hoje.

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente porque as empresas precisam de profissionais que façam “mais” por “menos”. Esse é o caso de todos os que tem um emprego!

Mas o maior problema são os pequenos eventos que acontecem dentro das empresas:

  • O chefe
  • Os (maus) colegas de trabalho
  • A baixa remuneração
  • A falta de perspectiva de crescimento
  • A falta de reconhecimento salarial
  • A pressão por produção
  • A falta de recursos para resolver os problemas diários
  • Ninguém me ouve na equipe
  • Não vejo mais nenhum desafio no meu cargo

Eu poderia enumerar muitos outros itens, mas acredito que este número é suficiente para lhe questionar:

Você enfrenta algum destes?

O que já tentou para resolvê-los?

Sente-se de mãos atadas e sem alternativas para seguir?

A hora da mudança

Então chegou o momento de parar e pensar em sua vida, em suas escolhas e principalmente nas consequências de suas escolhas HOJE!

Certamente daqui há um ou dois anos, você irá pensar: por que não comecei antes? Por que não mudei de emprego quando não tinha tantas dívidas? Como posso fazer agora?

O fato inquestionável é que você precisará se decidir se irá conseguir sair deste emprego na atual situação financeira do pais inclusive… ou se irá se preparar para melhorar suas habilidades e conquistar novas oportunidades antes de sair do emprego atual.

O mais importante é que você entenda qual o melhor caminho a seguir e comece a se preparar para trilhar esta estrada.

E lembre-se: nenhuma maratona termina se não tiver acontecido o primeiro passo. E seu primeiro passo precisa ser dado AGORA!

A psicoterapia poderá auxiliar no melhor entendimento de suas necessidades pessoais e também na avaliação de suas habilidades para o que está almejando. Um segundo passo será o trabalho para descobrir as novas habilidades a serem treinadas e coloca-las em pratica, desenvolvendo uma a uma.

Ninguém de nos nasceu sabendo e todos temos a competência do aprendizado. Muitas vezes temos dificuldades em alguns itens, que podem perfeitamente ser compensados por outras habilidades e um pouquinho de criatividade.

“Não deseje que seja fácil, deseje que seja melhor. Não deseje menos problemas, deseje mais competências. Não deseje menos desafio, deseje mais sabedoria!”

JIM ROHN

Quer encontrar um amor, envolver-se num relacionamento sério, investir numa relação para futuro, mas não conseguiu ainda o par perfeito?

A primeira dificuldade está em relação encontrar a pessoa que possa combinar com você.

O que fazer?

Primeiro é necessário conhecer pessoas novas, relacionar-se e buscar pessoas com o mesmo objetivo.

Nesta investida estão os aplicativos e sites para relacionamento. Milhões de pessoas tem utilizado estas estratégias para iniciar um relacionamento.

Mas os aplicativos funcionam?

Sim! Primeiro porque as respostas são muito rápidas e nada como ganhar um like para reforçar a autoestima. Algumas pessoas assim que finalizam um relacionamento se cadastram nos aplicativos como uma maneira de superar a separação – a falta do contato cotidiano com o parceiro anterior acaba sendo “compensada” pelo sentimento de esperança causado pelos likes e início das conversas. Em vez de receber um bom dia, receberá aceitações/solicitações de contato, e isso fará com que a pessoa não se sinta abandonada, solitária, como acontece no final de um relacionamento.

Os aplicativos também encurtam alguns caminhos: já no cadastro do usuário algumas informações são imputadas como foto, idade, profissão, temas de interesse, além da própria localização que é utilizada pelo aplicativo para sintonizar usuários. Também será feito um filtro de preferências. O aplicativo cruzará as informações e trará candidatos (as) que serão avaliados pelos usuários.

A mobilidade possibilitada pelos smartphones e tablets também auxilia na estratégia dos aplicativos.

Dado o primeiro passo, o que fazer?

Então agora que já encontrou algumas pessoas interessantes, será necessário iniciar o relacionamento investindo em perguntas de interesse pessoal com o objetivo de investigar se o perfil colocado pela pessoa realmente a retrata.

Sim! Seria como nos processos seletivos feitos nas empresas para uma vaga. Você tem uma vaga em seu coração e quer preenchê-la, e para isso precisa de um(a) candidato(a) adequado(a). Será necessária uma investigação inicial, preferencialmente natural – porque ninguém gosta de se sentir invadido com tantas perguntas – para verificar os interesses, as atividades profissionais, os hobbies, enfim, assuntos que possam revelar se a pessoa combina ou não com seus interesses e valores.

Saindo do aplicativo para a vida real

Depois de trocar algumas impressões com usuários, este relacionamento precisa deixar de ser virtual para virar real. Entretanto atualmente a segurança deve ser um item de preocupação para marcar um encontro, então não se esqueça de:

  • Pesquisar em outras redes sociais para verificar se o perfil do usuário coincide – muitas vezes pessoas incluem perfis falsos
  • Combinar locais públicos e bem localizado para os primeiros encontros como restaurantes, praças de alimentação ou bares – preferencialmente os que você já frequentou
  • Sempre avisar pessoas de sua confiança sobre onde está indo com previsão de horário para volta – se a estratégia mudar, informar a pessoa
  • De forma geral, não passar informações iniciais detalhadas sobre rotina
  • Não passar informações sobre condição financeira

Durante o encontro

Chegou o momento de aproveitar a situação, avaliar a química entre vocês e confirmar todas as informações e impressões que teve sobre o(a) pretendente.

Agora é com você! Aproveite e mostre-se como é, pois não será possível enganar o parceiro para sempre e a verdade sempre aparecerá.

O segredo dos relacionamentos não é encontrar a pessoa perfeita, mas encontrar uma pessoa com quem você simpatize, admire e perceba que esta pessoa possui atrativos o suficiente para superar aqueles defeitinhos que todo mundo tem.

Para transformar este encontro num próximo, e em outros, e em um relacionamento sério, será necessário que os dois envolvidos tenham realmente a intenção de construir uma relação séria respeitando o espaço de cada um e construindo um espaço só do casal.

Mas este é um assunto para uma próxima conversa.

Até breve!!

Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso — para viver um grande amor.

Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de colher... — não tem nenhum valor.

Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro — seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada — para viver um grande amor.

Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra chatear o grande amor.

Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelidade — para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor.

Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e de judô — para viver um grande amor.

Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso também ter muito peito — peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor.

É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista — muito mais, muito mais que na modista! — para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor...

Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogonoffs — comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor?

Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto — pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente — e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia — para viver um grande amor.

É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que — que não quer nada com o amor.

Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva oscura e desvairada não se souber achar a bem-amada — para viver um grande amor.

Vinícius de Moraes

 

É triste um dia triste

É triste um dia de chuva

É triste um dia sem você

É triste sonhar com você

É triste ficar sem você

É triste olhar para você

É triste chorar por você

É triste ser um nada para quem é tudo pra gente

É triste ter solidão

É triste te amar e não ser correspondida.

Para os jovens é babaca

Para os antigos

forma de descrever o que sentem

 

Poesia é babaca para quem nunca viveu um grande amor

 

Poesia é chata para que não sabe o que é ser romântico

pois nunca conheceu ninguém assim:

carinhoso, cheio de atenções para dar

 

Poemas são para desocupados

para quem não tem o dom de saber se expressar com palavras faladas

 

Porém para mim poesia é mais

Poesia é magia

É a lição dos que já sentiram

e já sofreram por um erro

 

Erro esse que eu também poderei cometer

e então escreverei poesias

para poder desabafar

 

Poesia é lição de amor, de paz, de liberdade

Poesia essa que se fosse lida

e transformada em atitudes humanas

o mundo viveria em eterna paz

solidariedade

e amor.

 

 

 

 

2 comentários em “Projeto 2017 Feliz!”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

×

Powered by WhatsApp Chat

× Agende seu horário