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Amo o que faço mas odeio meu trabalho

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Desde muito pequenos todos nós somos cobrados sobre nossa profissão. Na hora de decidir pela carreira no vestibular, na maioria das vezes não temos noção sobre o que gostamos ou não, e nem imaginamos como é o dia a dia de trabalho da profissão almejada.

É quando o terrível acontece – o vestibular – e temos que escolher por um dos cursos. Fazemos a faculdade e precisamos de um emprego para auxiliar no pagamento das mensalidades… e depois das contas de casa…

Uma das questões que sempre fiz nas entrevistas para qualquer cargo foi: por qual motivo você escolheu esta vaga, esta área para trabalhar? E infelizmente na maioria das vezes ouvi: “preciso trabalhar, não posso ficar escolhendo” … “comecei nesta área porque precisava trabalhar e depois gostei”. E então percebemos nas empresas uma categoria de profissionais:

  1. Pessoas que precisam trabalhar, mas que não gostam do que fazem;
  2. Pessoas que querem trabalhar, mas não sabem o que gostam de fazer;
  3. Pessoas que gostam dá área em que trabalham, mas não gostam do emprego onde estão.

É sobre esta terceira categoria que vou falar hoje: alguns felizes profissionais tiveram a chance de escolher a área de atuação, outros descobriram ao longo de sua vida profissional aquela área de trabalho, mas na atualidade, não estão gostando de onde estão hoje.

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente porque as empresas precisam de profissionais que façam “mais” por “menos”. Esse é o caso de todos os que tem um emprego!

Mas o maior problema são os pequenos eventos que acontecem dentro das empresas:

  • O chefe
  • Os (maus) colegas de trabalho
  • A baixa remuneração
  • A falta de perspectiva de crescimento
  • A falta de reconhecimento salarial
  • A pressão por produção
  • A falta de recursos para resolver os problemas diários
  • Ninguém me ouve na equipe
  • Não vejo mais nenhum desafio no meu cargo

Eu poderia enumerar muitos outros itens, mas acredito que este número é suficiente para lhe questionar:

Você enfrenta algum destes?

O que já tentou para resolvê-los?

Sente-se de mãos atadas e sem alternativas para seguir?

A hora da mudança

Então chegou o momento de parar e pensar em sua vida, em suas escolhas e principalmente nas consequências de suas escolhas HOJE!

Certamente daqui há um ou dois anos, você irá pensar: por que não comecei antes? Por que não mudei de emprego quando não tinha tantas dívidas? Como posso fazer agora?

O fato inquestionável é que você precisará se decidir se irá conseguir sair deste emprego na atual situação financeira do pais inclusive… ou se irá se preparar para melhorar suas habilidades e conquistar novas oportunidades antes de sair do emprego atual.

O mais importante é que você entenda qual o melhor caminho a seguir e comece a se preparar para trilhar esta estrada.

E lembre-se: nenhuma maratona termina se não tiver acontecido o primeiro passo. E seu primeiro passo precisa ser dado AGORA!

A psicoterapia poderá auxiliar no melhor entendimento de suas necessidades pessoais e também na avaliação de suas habilidades para o que está almejando. Um segundo passo será o trabalho para descobrir as novas habilidades a serem treinadas e coloca-las em pratica, desenvolvendo uma a uma.

Ninguém de nos nasceu sabendo e todos temos a competência do aprendizado. Muitas vezes temos dificuldades em alguns itens, que podem perfeitamente ser compensados por outras habilidades e um pouquinho de criatividade.

“Não deseje que seja fácil, deseje que seja melhor. Não deseje menos problemas, deseje mais competências. Não deseje menos desafio, deseje mais sabedoria!”

JIM ROHN

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